Depois de todas turbulências que ocorreram no Japão depois da Guerra Fria, o respectivo passou por um milagre econômico e diplomático que permanece até hoje. Outro fator que colaborou para o desenvolvimento japonês foi educação de qualidade, que forma profissionais capacitados e facilita o investimento na modernização e no desenvolvimento da tecnologia que capacitaram o desenvolvimento de uma democracia.
A Constituição do Japão, promulgada em 03/11/46 e em vigor desde 03/05/47, promete preservar ideais de paz e democracia entre o povo japonês, baseada nos princípios da soberania popular, respeito pelos Direitos Humanos e na defesa da paz, sendo os direitos humanos fundamentais e considerados eternos e invioláveis. O Japão é uma monarquia constitucional, onde o poder do imperador é muito limitado. O primeiro-ministro do Japão é o chefe de governo e responsável pela tomada da maioria das decisões diplomáticas e econômicas do país.
Apesar de uma democracia vibrante, as violações dos direitos humanos no Japão totalizaram 18.786 casos em 2003. É importante ressaltar que dessas, 7144 foram somente relativas aos casos de assédio sexual e outras ações forçosas.  Em contrapartida, o Japão está comprometido a acabar com tais violações e toma medidas vigorosas para que as violações dos Direitos Humanos, assim como das leis locais, sejam cada vez menores.