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República do Iraque

 Considerando-se a história de ditadura brutal de pelo menos 40 anos, e os constantes conflitos entre as comunidades residentes da região que ainda não encontraram uma forma de compartilhar o poder, a democracia se encontra extremamente fragilizada com uma improvável consolidação das instituições. Nesse viés, tratar da democracia nesse país se torna complexo, visto que foi imposto a transição do sistema político que ocasiona tensões internas.
 Em 2004, o país alcançou conquistas democráticas como o estabelecimento de um governo interino e a aprovação de uma nova Constituição, que capitaneada pelos Estados Unidos, fez com que se elegesse o governo e Parlamento. Ressalta-se que desde a transição foram presos lideres de organizações terroristas escondidas no Iraque, e foi garantido aos atuais cidadãos iraquianos o acesso a uma variedade de títulos de imprensa e meios de comunicação.
 A questão humanitária com maior enfoque nesse país são os conflitos religiosos que o governo tenta controlar, porém outros fatores são necessários, como a implementação de políticas reais para desenvolver a infraestrutura, solucionar  a corrupção, o desemprego, a insegurança e o intenso fluxo de refugiados. Acrescenta-se na discussão, o grande distanciamento social e econômico na sociedade iraquiana entre os gêneros e a extrema violência e discriminação entre grupos étnicos e religiosos.

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