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Reino da Suécia

Com vários movimentos artísticos e sociais no final do século XlX, como o movimento feminista, os movimentos populares, o movimento operário, entre outros, o Reino da Suécia teve a concepção da sua democracia por meio da influência dos respectivos. Nesse viés, a Suécia sendo uma monarquia com uma tardia e pacífica passagem para o regime democrático, é de caráter notório em tal sistema mecanismos de prevenção de poder para com os municípios e governos provinciais autônomos além da autoridade governamental federal ser dividida entre os membros do Parlamento, mostrando-se assim instrumentos fulcrais para a eficiência e perseverança de um sistema democrático sólido e estável. 
A Constituição sueca começa com a frase "Todo o poder público na Suécia emana do povo", evidenciando a preocupação Sueca para com o progresso e consenso nacional para uma maior transparência no sistema político. É importante ressaltar que há leis de acesso público aos documentos oficiais, que juntamente com a lei que introduziu o ensino compulsório no país, ajuda de maneira marcante a aumentar o nível geral de educação e consciência política crítica da população. Destarte das informações supracitadas, a Suécia vem se destacando nas esferas diplomáticas e sociais por seu sistema político rígido e as suas políticas internas de educação e proteção aos direitos humanos,
No que tange aos direitos humanos, a Suécia é conhecida mundialmente por promover a igualdade de gênero e os direitos das crianças e dos adolescentes. Apesar da crise de imigrantes que atinge a Europa atualmente, o governo Sueco focaliza os seus esforços em atender a sua população da melhor maneira e em conciliar os serviços públicos já estabelecidos com o acolhimento dos refugiados em massa, mostrando assim, uma posição de promoção e estabelecimento dos artigos previstos na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

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